Isto mesmo! Tomar toco, levar fora, levar pé na bunda, ficar pra depois...queira como for. Sinônimo disso é não estar com a pessoa que quer. Básico.
E por que estou escrevendo sobre o assunto? Simples: os adolescentes de hoje parecem que não sabem lidar com frustrações. Não sabem ouvir NÃO!
Básico.
Pois bem, vamos lá, eu, como professora mais chata do Universo quero expor-lhes que todos as pessoas do mundo já tomaram toco, pelo menos uma vez na vida, nem que tenham mais tarde ficado com a mesma pessoa que lhes causou esse sofrimento.
Tomar toco faz parte do aprendizado. Dói pra caramba, parece que o coração vai arrebentar, que o mundo ficou cinza, não dá fome, ou dá demais, não dá vontade de sair da cama, de tomar banho, de beber água, de respirar! Enfim, o mundo acabou!
....será?
Não!!! Acabou nada!!! Faz parte! A gente cresce, deixa a ferida cicatrizar e parte pra outra.
Sim, olha pro lado e percebe que o mundo está cheio de gente que está disponível pra começar, e de novo.
Quando era adolescente minha pior característica era acreditar que o mundo só seria legal com um namorado pra namorar, sair, ir ao cinema, tomar sorvete, sei lá. Então meu objetivo era esse: buscar um namorado e por isso tomei muito toco! Levei muito fora, pois nem todas as pessoas se combinam, se atraem, dá um LIG e tudo vira o paraíso. Nem sempre é assim. Aliás, quase nunca!
Imagine só: somos mais de 7 bilhões de pessoas, BILHÕES! Será que todo mundo que EU gosto, simpatizo, deve gostar de mim? Melhor: será que nunca vai aparecer alguém que possa virar meu cobertor de orelha?
Sim, um dia aparece, é só segurar a ansiedade e deixar avida correr, prestar atenção nos detalhes que aparecem, observar que a Terra é enorme e se ligar que às vezes por meus olhos estarem cheios de lágrimas, não enxerguei a pessoa da minha vida bem do meu lado.
Chore, chore sim, mas não faça disso uma drama eterno. Respire fundo, deixe passar a dor e por favor não a alimente e busque atividades que te façam sorrir e sentir-se bem. Um livro legal, uma música que te faça dançar feito uma doida, um filme bem divertido, brincar com bebês e animais...comer bolo de vó. Tudo isso faz apagar um pouquinho por dia o que aperta no peito e que não é o sutiã!
Se liga menina! Sei que é difícil, mas não é o último passo. Têm muitos a dar ainda.
E confesso que Deus poderia ter sido mais bonzinho conosco, nos dando pelo menos metade do bom humor dos homens, mas já que Ele só nos deu a força, que busquemos a leveza do cotidiano no alcance e fora dele também.
Siga em frente.
Tomar toco faz parte.
E por que estou escrevendo sobre o assunto? Simples: os adolescentes de hoje parecem que não sabem lidar com frustrações. Não sabem ouvir NÃO!
Básico.
Pois bem, vamos lá, eu, como professora mais chata do Universo quero expor-lhes que todos as pessoas do mundo já tomaram toco, pelo menos uma vez na vida, nem que tenham mais tarde ficado com a mesma pessoa que lhes causou esse sofrimento.
Tomar toco faz parte do aprendizado. Dói pra caramba, parece que o coração vai arrebentar, que o mundo ficou cinza, não dá fome, ou dá demais, não dá vontade de sair da cama, de tomar banho, de beber água, de respirar! Enfim, o mundo acabou!
....será?
Não!!! Acabou nada!!! Faz parte! A gente cresce, deixa a ferida cicatrizar e parte pra outra.
Sim, olha pro lado e percebe que o mundo está cheio de gente que está disponível pra começar, e de novo.
Quando era adolescente minha pior característica era acreditar que o mundo só seria legal com um namorado pra namorar, sair, ir ao cinema, tomar sorvete, sei lá. Então meu objetivo era esse: buscar um namorado e por isso tomei muito toco! Levei muito fora, pois nem todas as pessoas se combinam, se atraem, dá um LIG e tudo vira o paraíso. Nem sempre é assim. Aliás, quase nunca!
Imagine só: somos mais de 7 bilhões de pessoas, BILHÕES! Será que todo mundo que EU gosto, simpatizo, deve gostar de mim? Melhor: será que nunca vai aparecer alguém que possa virar meu cobertor de orelha?
Sim, um dia aparece, é só segurar a ansiedade e deixar avida correr, prestar atenção nos detalhes que aparecem, observar que a Terra é enorme e se ligar que às vezes por meus olhos estarem cheios de lágrimas, não enxerguei a pessoa da minha vida bem do meu lado.
Chore, chore sim, mas não faça disso uma drama eterno. Respire fundo, deixe passar a dor e por favor não a alimente e busque atividades que te façam sorrir e sentir-se bem. Um livro legal, uma música que te faça dançar feito uma doida, um filme bem divertido, brincar com bebês e animais...comer bolo de vó. Tudo isso faz apagar um pouquinho por dia o que aperta no peito e que não é o sutiã!
Se liga menina! Sei que é difícil, mas não é o último passo. Têm muitos a dar ainda.
E confesso que Deus poderia ter sido mais bonzinho conosco, nos dando pelo menos metade do bom humor dos homens, mas já que Ele só nos deu a força, que busquemos a leveza do cotidiano no alcance e fora dele também.
Siga em frente.
Tomar toco faz parte.
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