Pular para o conteúdo principal

Postagem antiga - 2017

 Levei uma turma para ouvir " Eduardo e Mônica", letra solicitada pelo currículo do Estado. Inevitavelmente me vem à cabeça meus 15 anos q quando comprei "Dois" do Legião. Cheiro de L me vem à mente e consequentemente Patty, Dé, Sil, Dinha, Cabral , Julinho, Mauro, Maurício...hum, esse não.

As tarde na casa da Patty onde ficávamos analisando as letras da banda, essas que no levavam à loucura com suas provocações, narrativa e reivindicações, versos, melodias. E NÓS, ADOLESCENTES, DESCOBRINDO A VIDA, ESCUTÁVAMOS E OUVÍAMOS CENTENAS DE VEZES O DISCO TODO A FIM DE DECORARMOS cada letra e sentindo o que o Renato se expressava ali.

Sentir saudades daquilo á vezes me faz bem, outras não. Alguns flashs como Woodstock e reviver Rock Memory, Paulista, trazem à mente paz e saber que valeu à pena sentir cada tom de m´música revivendo lembranças que ficarão para sempre no coração. Lembro-me de momentos que poderiam ter passado em branco e que já quase esquecidos, parecem despertar quando ouço alguma canção que estaria desconectada com o que passava na época. 

Beijos inevitáveis

palavras inevitáveis

Olhares inevitáveis

Passeios inevitáveis

Paqueras inevitáveis. 

Não evitei.

Comentários

Postagens mais visitadas deste blog

O Tempo e o Vento - Érico Veríssimo - projeto literário - Colégio Internacional EMECE - 9º anos - prof. Andrea Pengo

A trilogia O Tempo e o Vento, do escritor Erico Verissimo, é considerada por muitos a obra definitiva do estado do Rio Grande do Sul e uma das mais importantes do Brasil. Dividida em O Continente (1949), O Retrato (1951) e O Arquipélago (1962), o romance representa a história do estado gaúcho, de 1680 até 1945 (fim do Estado Novo), através da saga das famílias Terra e Cambará. O Continente A primeira parte de O Tempo e o Vento foi publicada em Porto Alegre no ano de 1949 e narra a formação do Estado do Rio Grande do Sul através das famílias Terra, Cambará, Caré e Amaral. O ponto de partida é a chegada de uma mulher grávida na colônia dos jesuítas e índios nas Missões. Esta mulher dará à luz o índio Pedro Missioneiro, que depois de presenciar as lutas de Sepé Tiaraju através de visões e ver os portugueses e espanhóis dizimarem as Missões Jesuíticas, conhecerá Ana Terra, filha dos paulistas de Sorocaba Henriqueta e Maneco Terra, este filho de um tropeiro que ficou encantado com o Rio Gr...