Pular para o conteúdo principal

Show??? Mega Evento??? Velório??? Funeral???? Afinal, como podemos chamar o que vimos ontem na Tv ???? Porque não havia quase canal nenhum que estivesse passando outra programação.

Fiquei observando aquilo e pensando nos funerais que já presenciei e participei. O show foi lindo, homenagens, canções que o morto mais gostava, fotos, momentos vividos, ...e por que o velório de todo mundo, desde o mais ralé mendigo não pode ser assim??? Como um SHOW??? Todos nós merecemos ter homenagens e ser relembrados no último momento em Terra, porque depois, sabe Deus aonde vamos parar. O que foi feito pelo Rei do Pop deveria ser feito para todo mundo, para cada indivíduo, pois cada um de nós somos importantes para alguém e festejar a morte não seria uma tragédia, mas sim, reforçar a importância daquela pessoa que não veremos nunca mais.

Comentários

  1. Foi bonito mesmo mais a parte triste foi quando a filha dele falou que ele sempre foi um otimo pai e começou a chorar ;/

    ResponderExcluir
  2. Foi sensacional, maravilhoso, ótimo, lindo, adorei e que pena que ele se foi, mas valeu apena ter conhecido um cantor como esses.

    ResponderExcluir
  3. Muito lindo,também quero um fúneral assim! ;o;

    ResponderExcluir
  4. Pra mim os pais dele fizeram isso para pagar as dividas dele !!!
    Esse fúneral vai virar dvd ainda pode esperar!!

    ResponderExcluir

Postar um comentário

Postagens mais visitadas deste blog

O Tempo e o Vento - Érico Veríssimo - projeto literário - Colégio Internacional EMECE - 9º anos - prof. Andrea Pengo

A trilogia O Tempo e o Vento, do escritor Erico Verissimo, é considerada por muitos a obra definitiva do estado do Rio Grande do Sul e uma das mais importantes do Brasil. Dividida em O Continente (1949), O Retrato (1951) e O Arquipélago (1962), o romance representa a história do estado gaúcho, de 1680 até 1945 (fim do Estado Novo), através da saga das famílias Terra e Cambará. O Continente A primeira parte de O Tempo e o Vento foi publicada em Porto Alegre no ano de 1949 e narra a formação do Estado do Rio Grande do Sul através das famílias Terra, Cambará, Caré e Amaral. O ponto de partida é a chegada de uma mulher grávida na colônia dos jesuítas e índios nas Missões. Esta mulher dará à luz o índio Pedro Missioneiro, que depois de presenciar as lutas de Sepé Tiaraju através de visões e ver os portugueses e espanhóis dizimarem as Missões Jesuíticas, conhecerá Ana Terra, filha dos paulistas de Sorocaba Henriqueta e Maneco Terra, este filho de um tropeiro que ficou encantado com o Rio Gr...

Postagem antiga - 2017

 Levei uma turma para ouvir " Eduardo e Mônica", letra solicitada pelo currículo do Estado. Inevitavelmente me vem à cabeça meus 15 anos q quando comprei "Dois" do Legião. Cheiro de L me vem à mente e consequentemente Patty, Dé, Sil, Dinha, Cabral , Julinho, Mauro, Maurício...hum, esse não. As tarde na casa da Patty onde ficávamos analisando as letras da banda, essas que no levavam à loucura com suas provocações, narrativa e reivindicações, versos, melodias. E NÓS, ADOLESCENTES, DESCOBRINDO A VIDA, ESCUTÁVAMOS E OUVÍAMOS CENTENAS DE VEZES O DISCO TODO A FIM DE DECORARMOS cada letra e sentindo o que o Renato se expressava ali. Sentir saudades daquilo á vezes me faz bem, outras não. Alguns flashs como Woodstock e reviver Rock Memory, Paulista, trazem à mente paz e saber que valeu à pena sentir cada tom de m´música revivendo lembranças que ficarão para sempre no coração. Lembro-me de momentos que poderiam ter passado em branco e que já quase esquecidos, parecem despert...