Pular para o conteúdo principal

A vida

Coisa mais esquisita é viver...viver...pensar nisto é uma incognta e saber fazer isto é mais cruel ainda. Como pode as coisas acontecerem assim, sem aviso prévio, sem sabermos como agir?
Acabo de receber a notícia da morte de uma pessoa que conheci pouco, mas o suficiente para mexer com meus sentimentos e pensar que não somos nada...nada...que nossos atos são responsáveis sim pelo o que acontece no nosso cotidiano, mas independente disto a morte vem. A única certeza da vida é a morte.
Tenho a certeza de que quando se fala muito em um assunto ele aparece. A lei da atração como dizem muitos filósofos, mas tenho a sensação também que seria como um aviso, como se fosse uma preparação. Uma colega na escola veio com um relato sobre um tio que morreu no meio de uma festa, há um rapaz segurança aqui perto de casa que também quase foi no sábado passado.O último irmão do meu avô morreu na segunda -feira. Por um acaso peguei uma das minhas escritas e ela dizia sobre pessoas que haviam morrido repentinamente...não chamei nada, não queria ter ouvido a notícia que ouvi agora a pouco.
Penso também em quanto tempo perdemos com bobagens, com tolices que não valem ser sofridas, brigas e tormentos que não darão em nada. Nada além de lágrimas que não voltarão ao lugar. Palavras jogadas ao ar que não retornarão à boca.
Vivemos certo?? Sabemos buscar a felicidade em coisas simples?? Respeitamos a quem nos ama? A quem faz parte das nossas vidas?? Por que tudo isto???

PAULA, QUE DEUS TE ILUMINE NA NOVA MISSÃO. QUE TUA MÃE TENHA TE RECEBIDO COM UM ENORME ABRAÇO E QUE A FESTA NO CÉU ESTEJA SENDO LINDA E CHEIA DE FLORES, MÚSICA ALEGRE, ANJOS, SANTOS...A SAUDADE SERÁ ENORME, E SEU SORRISO LINDO E LOIRO TERÁ LUGAR GARANTIDO AQUI NO MEU CORAÇÃO DE QUASE IRMÃ.
REZO PARA QUE TEU PAI, IRMÃ E TODOS QUE CHORAM TUA PARTIDA SE ESTABELEÇAM E SÓ PERMANEÇA O CARINHO E O IMENSO AMOR QUE SENTEM.

UM GRANDE BEIJO!!

Comentários

Postagens mais visitadas deste blog

O Tempo e o Vento - Érico Veríssimo - projeto literário - Colégio Internacional EMECE - 9º anos - prof. Andrea Pengo

A trilogia O Tempo e o Vento, do escritor Erico Verissimo, é considerada por muitos a obra definitiva do estado do Rio Grande do Sul e uma das mais importantes do Brasil. Dividida em O Continente (1949), O Retrato (1951) e O Arquipélago (1962), o romance representa a história do estado gaúcho, de 1680 até 1945 (fim do Estado Novo), através da saga das famílias Terra e Cambará. O Continente A primeira parte de O Tempo e o Vento foi publicada em Porto Alegre no ano de 1949 e narra a formação do Estado do Rio Grande do Sul através das famílias Terra, Cambará, Caré e Amaral. O ponto de partida é a chegada de uma mulher grávida na colônia dos jesuítas e índios nas Missões. Esta mulher dará à luz o índio Pedro Missioneiro, que depois de presenciar as lutas de Sepé Tiaraju através de visões e ver os portugueses e espanhóis dizimarem as Missões Jesuíticas, conhecerá Ana Terra, filha dos paulistas de Sorocaba Henriqueta e Maneco Terra, este filho de um tropeiro que ficou encantado com o Rio Gr...

Postagem antiga - 2017

 Levei uma turma para ouvir " Eduardo e Mônica", letra solicitada pelo currículo do Estado. Inevitavelmente me vem à cabeça meus 15 anos q quando comprei "Dois" do Legião. Cheiro de L me vem à mente e consequentemente Patty, Dé, Sil, Dinha, Cabral , Julinho, Mauro, Maurício...hum, esse não. As tarde na casa da Patty onde ficávamos analisando as letras da banda, essas que no levavam à loucura com suas provocações, narrativa e reivindicações, versos, melodias. E NÓS, ADOLESCENTES, DESCOBRINDO A VIDA, ESCUTÁVAMOS E OUVÍAMOS CENTENAS DE VEZES O DISCO TODO A FIM DE DECORARMOS cada letra e sentindo o que o Renato se expressava ali. Sentir saudades daquilo á vezes me faz bem, outras não. Alguns flashs como Woodstock e reviver Rock Memory, Paulista, trazem à mente paz e saber que valeu à pena sentir cada tom de m´música revivendo lembranças que ficarão para sempre no coração. Lembro-me de momentos que poderiam ter passado em branco e que já quase esquecidos, parecem despert...