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Mostrando postagens de janeiro, 2018

Carta à Angélica

Janeiro de 2018 Este ano faz quase 18 anos que exerço a profissão de docente. Todos os dias me levanto e contente, acredite ou não, para trabalhar, lecionar, ou como queiram. Janeiro de 2018 consegui conversar por 10 minutos com uma das pessoas que mais gosto de trocar figurinha: em primeiro lugar, amiga, depois, colega de profissão e CHEFA. Estávamos em semana de planejamento e ela citou um documentário que fiz questão de procurar e assistir, mesmo sabendo que seria mais um que nos faz pensar em como lecionar. Sim, é mais um, mas é mais um que fez-me sentir a realidade de todos os dias, apesar de estar em um bairro privilegiado de São Paulo. Vi que a pobreza é a mesma em todos os estados do país. Vi o rosto dos meus alunos lá também e que a dificuldade na educação no Brasil são os governantes que não investem nosso suado imposto no que deveria, nas pessoas que desacreditam nos sonhos do jovem, (e olha que todos nós fomos jovens e lembramos sim que sonhar faz parte dessa fase d...